Articles

Taxa de Base

um grande número de estudos psicológicos examinaram um fenômeno chamado negligência taxa de base ou falácia taxa de base em que as taxas de base de categoria não são integradas com evidência featural na maneira normativa. O matemático Keith Devlin dá uma ilustração dos riscos disto: ele nos pede para imaginar que há um tipo de câncer que aflige 1% de todas as pessoas. Um médico então diz que há um teste para esse câncer que é cerca de 80% confiável. Ele também diz que o teste fornece um resultado positivo para 100% das pessoas que tem câncer, mas que também resulta em um “falso positivo” para 20% das pessoas que não têm câncer. Agora, se testarmos positivo, podemos ser tentados a pensar que é 80% provável que tenhamos o câncer. O Devlin explica que, de facto, as nossas hipóteses são inferiores a 5%. O que falta no conjunto de estatísticas é a informação sobre a taxa de base mais relevante. Devemos perguntar ao médico: “do número de pessoas que testam positivo (este é o grupo de base com o qual nos preocupamos), quantas têm o câncer?”Ao avaliar a probabilidade de um determinado indivíduo ser membro de uma determinada classe, devemos ter em conta outras informações além da taxa de base. Em particular, temos de ter em conta as provas featurais. Por exemplo, quando vemos uma pessoa usando um casaco de médico branco e estetoscópio, e prescrevendo medicação, temos evidências que podem nos permitir concluir que a probabilidade deste indivíduo particular ser um “profissional médico” é consideravelmente maior do que a taxa de base de categoria de 1%.